Os três principais índices acionários de Nova York fecharam sem direção única nesta sexta-feira, 10, com o Nasdaq sob pressão diante da escalada dos juros dos Treasuries. O S&P 500 conseguiu terminar o pregão em alta, mas acumulou a maior queda semanal deste ano, enquanto investidores ampliam apostas pela política monetária restritiva pelo menos até o ano que vem. No ajuste de fechamento, o Dow Jones encerrou em alta de 0,50%, a 33.869,27 pontos, mas caiu 0,17% na semana. Em alta de 2,10%, a ação da Chevron (NYSE:CVX) liderou os ganhos do índice hoje, diante da firme valorização do petróleo, que se beneficiou de incertezas sobre oferta na Turquia e na Rússia. O S&P 500, por sua vez, avançou 0,22%, a 4.090,46 pontos, em baixa semanal de 1,11%, a mais acentuada de 2023, segundo a Dow Jones Newswires. Na contramão, o Nasdaq perdeu 0,61% na sessão e 2,41% na semana, a 11.718,12 pontos, com liquidação de papéis de tecnologia. A escalada dos rendimentos dos Treasuries pesou fortemente sobre o setor, sobretudo após a Universidade de Michigan informar que as expectativas de inflação para um ano nos EUA subiram na leitura preliminar de fevereiro.
O indicador levou o mercado a precificar maior chance de que os juros básicos dos EUA terminem o ano acima de 5%, conforme mostra plataforma de monitoramento do CME Group. O presidente da distrital do Fed na Filadélfia, Patrick Harker, comentou hoje que a taxa básica deve superar esse nível em 2023, para controlar a inflação. (leia mais)
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SÃO PAULO (Reuters) — O Ibovespa alternava leves altas e perdas nesta sexta-feira, uma vez que a forte queda de Bradesco após resultados trimestrais abaixo do esperado contrabalançava desempenho positivo de Petrobras e empresas de energia elétrica.
Às 12:03 (de Brasília), o Ibovespa caía 0,08%, a 107.922,76 pontos. O índice caminhava para fechar a semana em queda de 0,56%. O volume financeiro somava 7,7 bilhões de reais.
O noticiário corporativo ganhava os holofotes nesta sexta-feira, deixando mais de pano de fundo os atritos entre Banco Central (BC) e o governo que castigaram os ativos locais recentemente. Na véspera, o Ibovespa caiu 1,77%, com notícias sobre potencial endosso do BC à mudança na meta de inflação deste ano. A instituição não comentou.
O dólar cedia ante o real nesta sexta-feira e os juros futuros operavam em leve queda ou próximos da estabilidade ao longo da curva.
“Hoje está mais calmo”, disse Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença, observando que o fato de Lula estar fora do país pode ajudar na mudança de foco. Ele, porém, reiterou preocupação de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, estejam perdendo espaço no governo. (leia mais)
Após tentar recuperar o patamar de US$ 22 mil no domingo (12), o Bitcoin (BTC) volta a perder força nas primeiras horas desta segunda-feira (13) acompanhando o desempenho das bolsas asiáticas e dos índices futuros de ações dos EUA. Às 7h10, a criptomoeda é negociada a US$ 21.600, queda de 1,3% nas últimas 24 horas. Já o Ethereum (ETH) cede 3,3%, a US$ 1.486.
Joe DiPasquale, da BitBull Capital, diz que o Bitcoin agora está fazendo um “teste inferior”, após ter perdido os níveis de US$ 23 mil e US$ 22 mil, e que está próximo de definir o movimento seguinte: se “recuperará a marca de US$ 23 mil ou cairá para US$ 20 mil rapidamente”.
Investidores dão um passo atrás e começam a avaliar um possível ajuste mais forte de juros no horizonte após os dados de emprego dos EUA virem mais fortes do que o esperado há pouco mais de uma semana. Para analistas, o dado de inflação referente a janeiro, que será divulgado amanhã (14), deverá dar o tom dos mercados de ativos de risco nesta semana.
“O mercado [de criptomoedas] também depende de desenvolvimentos macroeconômicos e, considerando que os preços ao consumidor de dezembro foram mais altos do que o esperado anteriormente, o mercado pode começar a considerar um aumento maior das taxas [de juros] no próximo Fomc”, disse ao CoinDesk em nota. (leia mais)
Bitcoin, segunda-feira, 13 de Fevereiro.
Fim de semana sem muitas alterações, onde temos o preço do Bitcoin a um preço muito parecido com o da última sexta-feira.
Depois de negociar por muitos dias acima de 23.000, esperávamos uma correção para a área de 21.500 pontos, nível em que nos encontramos no momento.
Vamos ver se ele consegue garantir esse patamar e iniciar um impulso de alta em direção à área de 25.000 pontos.
No entanto, se perder esse nível, o preço pode cair para o nível de suporte em 20.400 pontos.
Neste início de semana, a criptomoeda está um tanto fraca, com queda de 1,20%, aos 21.525 pontos.
Ethereum, segunda-feira, 13 de Fevereiro.
Na última quinta-feira, o Ethereum iniciou um processo de correção que ainda não foi concluído.
Nosso primeiro objetivo baixista foi a área de 1.500 pontos e por enquanto chegou a 1.470 pontos.
A zona de suporte mais relevante encontra-se em 1.350 pontos,
onde um suporte horizontal e a diretriz de alta coincidem.
No entanto, pensamos que a curto prazo poderá encontrar apoio ao nível dos 1.450/1.500 pontos, para tentar mais um empurrão rumo aos 1.675 pontos, pelo que estaremos muito atentos à sessão de hoje.
Neste início de semana, a criptomoeda é negociada com perdas de 2%, a 1.485 pontos.
S&P 500, segunda-feira, 13 de Fevereiro.
Em Nova York, os índices fecharam sem direção exata.
Conseguiu terminar o pregão em alta, mas acumulou a maior queda semanal deste ano, enquanto investidores ampliam apostas pela política monetária restritiva pelo menos até o ano que vem.
A escalada dos rendimentos dos Treasuries pesou fortemente sobre o setor, sobretudo após a Universidade de Michigan informar que as expectativas de inflação para um ano nos EUA subiram na leitura preliminar de fevereiro.
O S&P 500, avançou 0,22%, a 4.090,46 pontos, em baixa semanal de 1,11%.
Níveis de referência:
Depois de uma quarta e quinta-feira de baixa, na última sexta-feira parece que as primeiras posições longas apareceram no nível de 4.050 pontos.
Vamos ver se esse início de recuperação se confirma hoje, superando as máximas de sexta-feira e voltando para a resistência em 4.150 pontos novamente, mostrando alguma força no curto prazo.
Ibovespa, segunda-feira, 13 de Fevereiro.
O Ibovespa fechou em leve alta de 0,07%, aos 108.078 pontos, nesta sexta-feira , mas recuou 0,41% na semana.
O principal índice da Bolsa brasileira seguiu hoje, em parte, o que foi visto no exterior, mas repercutiu também assuntos internos no âmbito corporativo.
Ações ordinárias e preferenciais da Petrobras ajudaram a compensar forte queda do Bradesco, em meio à alta do petróleo
A moeda americana fechou a sessão em queda de 1,08%, a R$ 5,221.
Níveis de referência:
A semana passada começou positiva para o índice brasileiro, porém na quinta-feira sofreu uma forte correção, mostrando fraqueza no curto prazo.
Como níveis a considerar para esta semana temos as seguintes resistências: 110, 115 e 121 mil pontos.
Como principal suporte, temos a diretriz de alta, nível que não deve ser perdido, pois causaria uma piora do gráfico no médio prazo.
